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A jornalista Ana Lúcia Silvano é a Fundadora da Empresa de Assessoria de Imprensa ALS COMUNICAÇÃO 

A Assessoria de Imprensa é o elo entre o contratante e os meios de comunicação. Ela tem a missão de construir, consolidar, fortalecer e proteger a imagem do contratante perante seus clientes (clientes,fãs, fornecedores, parceiros, colaboradores e sociedade em geral), por meio do relacionamento com os jornalistas. Além disso, elabora estratégias de comunicação que maximizam a visibilidade na imprensa. Marque um encontro conosco e conheça mais o nosso trabalho e o que podemos fazer por você!

As consultoras Vânia Figueiredo e Ângela Carrano dão dicas de como arrumar uma mala prática para viagem

1 - Faça uma lista de todos os eventos da viagem; 

2 - Cheque a previsão do tempo; 

3- Escolha uma paleta de cores para a sua mala; 

4- Atenção para as peças da parte de baixo; 

5 -Monte todos os looks antecipadamente; 

6- Leve o mínimo possível de sapatos; 

7- Use miniaturas nas suas necessaires;

 As especialistas dizem que além das técnicas, uma mala inteligente precisa nos representar. Conheça alguns dos serviços oferecidos por elas on-line e presencial:

Pessoa Física: 

Consultoria de Imagem e Estilo;

Análise de Estilo;

Coloração Pessoal;

Montagem de Looks;

Mala Planejada;

Personal Shopper;

Closet Clearing;

Pessoa Jurídica: 

Dress Code Contemporâneo;

Uniformização;

Treinamento para Equipe de Vendas;

Assessoria em Compra para Lojistas;

Palestras e Workshops;

Mentoria para Consultores de Imagem;

Prática de Cores.

Confira: @seuestilosuaessencia

A psicóloga Rosana Dalmasso fala sobre a ansiedade em período eleitoral. Confira a entrevista!

Como controlar a ansiedade em tempo de eleições?

Na atualidade, principalmente pós pandemia do covid-19 , a ansiedade cresceu de forma acelerada e generalizada, e parece que ela aumentou no período eleitoral. Para controlá-la eu sugiro:

-Evitar excesso de informações, delimitando um único horário do dia para consumí-las;

-Mudar o foco, lendo outros temas e conversando sobre outros assuntos;

- Dominar seus pensamentos, prestando atenção se você não está enfatizando negativamente. Pessoas ansiosas tendem a subestimar suas capacidades de lidar com desafios e a subestimar os perigos.

Por que esse período gera tanta ansiedade para os eleitores?

A ansiedade é um sentimento normal em todas as pessoas. Quando ela se apresenta de forma exagerada, a ponto de atrapalhar o nosso dia a dia, é que devemos ligar o alerta e buscar ajuda profissional. A maior parte dos eleitores se sentiram mais ansiosos devido à preocupação com o dia da votação e na expectativa dos resultados da apuração. Já a ansiedade pré-eleitoral, acontece com as pessoas que são mais preocupadas com esse assunto e ou que estão inseridas no ambiente político.

Como podemos identificar que estamos sofrendo de tensão eleitoral?

A identificação do sofriemnto de tensão eleitoral é simples, basta dar atenção aos sentimentos e emoções que o corpo expressa diariamente. A irritação, a agressividade, a impaciência ficam mais exacerbadas. O coração fica mais acelerado e os pensamentos ficam voltados para o que vai acontecer com as eleições. Podendo em muitos casos, atrapalhar o sono e as relações interpessoais, o que só vai contribuindo para o sofrimento crescer ainda mais.

Quais as principais doenças causadas pela ansiedade?

Em relação à ansiedade generalizada, ou seja, aquela que classificamos como uma ansiedade grave, pois interfere no dia a dia do indivíduo, causa doenças como:

-Síndrome do pânico;

-Fobia social;

-Transtorno obsessivo compulsivo (TOC);

- Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)

Também pode causar sintomas físicos e psicológicos. Os físicos podem ser: dor ou aperto no peito e aumento nas batidas do coração, respiração ofegante ou falta de ar, aumento de suor, tremores nas mãos ou outras partes do corpo, sensação de fraqueza ou fadiga, boca seca, mãos e pés frios ou suados, náuseas, tensão muscular, dor de barriga ou diarréia...

Já os sintomas psicológicos são:

- Constante tensão ou nervosismo;

- Sensação de que algo ruim vai acontecer;

- Problema de concentração;

- Medo constante, descontrole sobre os pensamentos, principalmente dificuldade em esquecer o objeto de tensão;

- Preocupação exagerada em comparação com a realidade.

- Problemas para dormir;

- Irritabilidade;

- Agitação dos braços e pernas.

Como podemos nos proteger da tristeza, raiva e medo após às eleições?

As eleições provocaram sentimentos dos mais variados que agora precisam ser compreendidos e elaborados. É hora de eleitores dos candidatos vitoriosos e derrotados nas urnas fazerem uma avaliação da tempestade de sensações dos últimos meses. A boa notícia é que existem estratégias que ajudam a evitar uma piora de situação e prevenir danos ao bem-estar, como autoavaliação do comportamento, desligar das redes sociais e buscar uma avaliação com um profissional da saúde, seja psiquiatra ou psicólogo.

@psi.rosanadalmasso

tel 21 98881-2487

Entrevista com a dermatologista Dra. Dandara Paiva – especialista em peles negras. A médica responde perguntas sobre a pele negra e suas características. Confira abaixo:

Existe diferença entre a pele negra e a clara?

Apesar de ambas serem iguais em sua essência, a pele negra possui uma quantidade maior de melanina o que proprociona uma maior pigmentação nela, mas a análise real é feita após o toque para ver se possui alguma escamação, verificar as caracteristicas de hidratação, idade e exposição ao sol; isso vai dizer mais sobre a pele do que a cor dela, até por causa da miscigenação do nosso país.

A pele negra tem uma propensão a ter mais manchas que a clara?

Por causa da quantidade maior de pigmento, qualquer lesão ou inflamaçao na pele vai manchá-la com mais facilidade, mas uma pessoa de pele clara também pode ter inclinação em desenvolver manchas por causa da miscigenação.

Existem cuidados especiais para a pele negra?

Os cuidados básicos são os mesmos e a necessidade de proteção solar é a mesma para prevenir o envelhecimento

Os produtos para tratamento são os mesmos entre pele clara e a negra?

Embora exista linha de maquiagem diferenciada para os tipos de pele, os produtos de tratamento são os mesmos, mas é preciso avaliar as caracteristicas individuais de cada pele.

Quais as doenças mais tipicias de pele negra?

Acne, mancha, dermatose papulosa nigra que sao as verruguinhas comum com o envelecimento da pele, foliculite que nos homens aparece na barba, mas em ambos os sexos também surge na axila, virilha e glúteo. Já nas mulheres também ocorrem as alopécias cicatriciais que sao falhas no couro cabeludo por causa de uso prolongado de extensões dos cabelos.

A pele negra envelhece mais devagar que a clara?

Envelhece igual, mas podemos observar mais nítido o processo de envelhecimento em uma pessoa clara porque ela tem menos proteção. A pele negra por ter mais melanina tem uma proteção natural que retarda os danos causados na pele com o passar do tempo.

Pessoas com pele negra podem desenvolver câncer de pele?

Não os mais comuns, que sao mais superficiais. A pele negra geralmente desenvolve o melanoma que é um tipo de câncer mais agressivo que surgem na palma das mãos e na sola dos pés que são as partes mais claras, mas é mais difícil desenvolver.

Reflita sobre como está sua vida atualmente: as atitudes que toma são benéficas para você? Sua postura diante das situações é, no geral, positiva? Você está contente consigo mesmo? Se as respostas forem negativas, seu amor próprio está prejudicado e precisa ser trabalhado através da autoajuda – ou seja, o tratamento depende somente de você.

A autoestima baixa influencia absolutamente todos os campos da vida. “Uma pessoa sem autoestima não gosta dela mesma, por isso faz escolhas ruins para si. Nos relacionamentos amorosos, se envolve com pessoas que a tratam mal ou que não estão disponíveis. Nas relações pessoais, busca amigos que não agregam nada e somente ‘sugam’. No campo profissional, não consegue evoluir, pois não tem confiança no próprio potencial e nem coragem para tentar algo novo, melhor. Ao primeiro obstáculo, já desiste. E no meio escolar, tem tanto medo do que os outros vão pensar que tem vergonha de tirar suas dúvidas com o professor.Tudo envolve uma autossabotagem”, explica a psicóloga Pamela magalhães, especialista clínica em relacionamentos

Origem do problema

A terapeuta afirma que a falta de conhecimento próprio e a autoimagem distorcida são a causa da falta de autoestima. Segundo explica, durante a infância, os pais (ou criadores) da criança precisam lhe dar atenção e reconhecimento. Aos poucos, esses “modelos” vão contando à criança quem ela é e dando parâmetros. Assim, ela desenvolverá sua autoimagem e, consequentemente, seu amor próprio.

No entanto, a pessoa que teve essa relação deficitária não recebeu referências suficientes de si mesma e, como resultado, não consegue se enxergar de forma plena. “Por conta disso, ela está constantemente se comparando aos outros e pedindo referências. Um exemplo clássico é quando duas amigas estão na praia e uma pergunta à outra: ‘eu estou gorda como aquela mulher?’. Quando não tenho clareza do que sou, preciso do outro como parâmetro”, explica a especialista

Sintomas da falta de autoestima

Segundo a psicóloga, os principais sintomas e consequências do problema são: Sentimento de insegurança. Geralmente, a pessoa tem muita dúvida e incerteza na tomada de decisão. Pouca ou nenhuma autoconfiança. Mesmo estando em um emprego ruim, o indivíduo não faz esforços para sair de lá, pois não acha que tem capacidade para conseguir algo melhor. Excesso de autocrítica. 0 paciente só enxerga seus próprios defeitos, e ignora as qualidades. Intolerância à frustração. Segundo Pamela, esta característica fica evidente no ambiente de trabalho, quando a pessoa recebe uma crítica. “Se sei que sou boa, o que o outro fala é importante, mas não é determinante para a definição que tenho de mim mesma. Quando sou frágil, qualquer pessoa que me critica acaba comigo. Eu posso acabar comigo – até porque o que eu falo pouco importa para mim –, mas quando o outro fala, não consigo lidar, porque valorizo muito mais a opinião dele do que a minha”, explica.
Tendência a relacionamentos destrutivos. A pessoa pensa que não é merecedora de coisas boas e, portanto, só se relaciona com pessoas ruins, que fazem mal. Permissividade. Há dificuldade na imposição de limites. “Como ela tem medo de desagradar os outros, deixa que façam o que quiserem com ela. Se mora na zona sul, dá carona para o amigo até a zona norte, só para agradá-lo”, ilustra a terapeuta.
Dificuldade em aceitar elogios. Como o paciente não consegue encontrar valor no que faz, desconfia quando o outro encontra. Vulnerabilidade emocional muito grande, o que leva à dependência afetiva, ou “carência”. Sentimento crônico de insatisfação. Nunca nada está bom. O indivíduo sente uma angústia e ansiedade constantes e tem pensamentos pessimistas e negativistas. Sentimento de inferioridade. “Qualquer um é melhor que eu.”
Necessidade de aprovação. “Você achou que eu falei bem? Este texto está bom? Esta roupa fica bem em mim?” são questionamentos frequentes da pessoa sem autoestima.

Elevar a autoestima

Apesar de ser construída durante a infância e adolescência, a autoestima pode ser tratada e recuperada em qualquer fase da vida. “Eu posso, através das minhas escolhas, ir alimentando essa estima. Quando tomo decisões destrutivas para mim, sem querer fortaleço aquilo que mais me incomoda. No entanto, quando faço movimentos positivos, inverto essa situação. Funciona como um ciclo: quanto mais escolhas positivas faço, mais estima passo a ter por mim mesma, e quanto maior minha autoestima, mais positivas serão minhas escolhas”, afirma Pamela.

Analise sua vida. Você está no emprego que gostaria? Está feliz no seu relacionamento? Gosta dos seus amigos? Está satisfeito consigo mesmo? Se a resposta for não, faça algum movimento para mudar essas situações.
Não seja imediatista. Você julgou que precisa melhorar sua situação? Ótimo. Porém, não queira mudar sua vida do dia para a noite. “Da mesma forma que você não chegou a essa situação por mágica, ela não será resolvida assim. O resultado é de pouco em pouco”, afirma Pamela. Faça movimentos pequenos para promover uma mudança. “Quando nos damos conta de que estamos insatisfeitos com nós mesmos, tendemos a ser radicais: ou fazemos uma mudança drástica ou continuamos exatamente iguais. Sentimos preguiça só de pensar no esforço enorme que temos de fazer e nem sequer pensamos na possibilidade de promover uma pequena mudança”, afirma a psicóloga.
Evite a autocrítica demasiada. Permita-se errar. Trabalhe a aceitação à frustração e procure não se torturar ao falhar. Entenda que nunca vamos agradar a todos, pois isso é impossível, e que perdas são inevitáveis e fazem parte da vida.
Evite criticar demais os outros. Procure observar suas qualidades, e não só os defeitos. “Quando olhamos para as qualidades dos outros, conseguimos nos apropriar um pouco delas”, afirma Pamela.

Não fuja dos obstáculos. Entenda que, mesmo que você não alcance seu objetivo, vivenciar as dificuldades irá te fortalecer.
Ouça suas próprias vontades. Converse consigo mesmo e descubra aquilo que realmente quer. Tente se tratar com o mesmo cuidado e carinho com que trata os outros. Faça atividades que lhe façam bem, se coloque em situações gostosas e se relacione com pessoas interessantes.
Aprenda a dar limites. Não deixe que o outro invada seu espaço e reflita se a atitude que está tomando é para agradar outra pessoa ou para beneficiar a si mesmo. Não encare isso como egoísmo, mas sim como autoproteção.
Exercite o autoconhecimento. Reconheça seus defeitos e qualidades e encare-os como o conjunto de características que formam quem você é. Responsabilize-se por suas escolhas.

Fonte: Bolsa de Mulher

A artista plástica Miriam Milleo é nossa assessorada